"Educação" à distância para aqueles que moram perto; salário arrochado para uma universidade atrofiada; redução desenfreada do corpo docente e aumento desmesurado dos "serviços" universitários; pagamento de pequenas taxas para torná-las grandes em breve; carreira docente sem debate e mesmo contra os docentes; menos funcionários públicos com direitos e muitos terceirizados precarizados, tal como se faz no mundo do mercado privado; cursos leves e flexíveis para uma "universidade" ligeira, sem discussão com o corpo discente; polícia militar no campus, agora com a aquiescência da reitoria; onde vamos parar, se não houver resistência.
É por isso que enviamos nosso apoio aos estudantes da UNESP-Marilia e aos trabalhadores públicos da USP nesse embate que realizam para evitar o desmonte da universidade pública.
É por isso que enviamos nosso apoio aos estudantes da UNESP-Marilia e aos trabalhadores públicos da USP nesse embate que realizam para evitar o desmonte da universidade pública.
Ricardo Antunes
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